Banda larga: TIM defende investimento em rede compartilhada
A tese defendida pelo vice presidente de assuntos regulatórios da TIM, Mario Girasole, durante o Seminário de Políticas de Telecomunicações que se realiza em Brasília, na UnB, é que os recursos resultados da troca da concessão por autorização e dos TAC (Termos de Ajuste de Conduta), por serem recursos públicos, deveriam ser aplicados em uma rede de transporte que atendesse a regiões carentes de banda larga, rede esta que fosse compartilhada por todas as operadoras.
Onde aplicar os recursos é certamente a questão mais importante na definição do plano de banda larga. De acordo com Artur Coimbra, diretor de banda larga do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), vão ser priorizadas as regiões mais carentes, tendo em vista o efeito sistêmico da banda larga sobre a economia e a renda. “O social sempre vai ter peso”, observou.