Proposta da empresa de rede neutra será apresentada caso a operadora não tenha sucesso na oferta inicial ao mercado; V.tal e Ad Hoc também anunciaram novos empréstimos à tele
Oi ainda tem caminho longo à frente e setor se pergunta sobre o futuro das interconexões, segmento em que a empresa é maior comercializadora. Confira no TV Síntese Semanal. E também: fair share na visão do ministro Juscelino Filho e a disputa regulatória entre grandes e pequenas operadoras.
O novo Plano de Recuperação Judicial da Oi foi aprovado por 79% dos credores na madrugada desta sexta-feira, em assembleia, realizada no Rio de Janeiro. Eles poderão obter até 80% do capital da companhia.
Com aumento da necessidade de liquidez, novo plano eleva financiamento para US$ 655 milhões e empréstimo-ponte para até US$ 135,8 milhões; assembleia foi interrompida para credores avaliarem a proposta
Maioria dos credores pediram mais um dia para finalizar o texto do plano de recuperação judicial e seus anexos. Empresa concorda, mas alerta que está com "necessidade urgente de liquidez". Administrador cobra que adiamento seja o último.
Para a Oi, redes neutras são serviço "análogo" ao de MVNO no segmento móvel, e demandam regulação. Já em interconexão, a companhia quer prevenir abusos.
Conselho Diretor da Anatel aprova, por unanimidade, minuta proposta para acordo com a Oi pela migração da concessão de telefonia fixa. Após aval também do Ministério Público, texto irá ao plenário do TCU.
Para as entrantes e provedores, a proposta de novo RUE pela Anatel traz acertos, especialmente em relação ao feriado regulatório, que atinge quem comprou espectro no leilão mais recente.
Juíza Caroline Fonseca diz que Oi e credores já tiveram tempo suficiente para concluir os trabalhos da AGC. E determinou à operadora bancar procuradores para os que não podem comparecer no dia 17 de abril.
Nesta edição do TV Síntese Semanal, mais sobre o acordo da Oi com a Anatel, prestes a ser avaliado pelo Conselho Diretor da autarquia, a mudança de regimento do Gape, a competição entre Hughes e Starlink no Brasil e mais.
Proposta é levar a AGC que define o futuro da recuperação da Oi para o dia 17, evitando assim uma reunião presencial sem resolução, em que a votação seria por adiamento e prorrogação do stay period. Juízo ainda vai decidir sobre o pedido.
Migração imediata vai liberar a Oi para vender ativos, como previsto no plano de recuperação judicial. Mateus Bandeira, CEO da companhia, estima que arbitragem termine em um a dois anos, com a tele recebendo recursos da União.
Operadora terminou ano com 4 milhões de clientes na Oi Fibra, que gerou receita de R$ 1,1 bilhão. Auditor ressalta que futuro da companhia depende do plano de recuperação final a ser votado pelos credores. Empresa revê para baixo valor do DTH.
Credores terão 3 cadeiras em conselho de transição, de um total de 9. Em minoria, terão um auditor para acompanhar de perto os trabalhos e reportar quaisquer decisões que violem o plano de recuperação acordado
Operadora conseguiu negociar com provedores de capacidade satelital, torreiras e credores financeiros internacionais; plano prevê financiamento de US$ 650 milhões e empréstimo emergencial de US$ 125 milhões até abril
[Atualizado] Retomada nesta segunda-feira, 25, assembleia foi suspensa várias vezes ao longo do dia para negociações entre operadora e credores. Os trabalhos prosseguem neste dia 26. Tele indica que acordo no TCU chegou a “termos satisfatórios”.
Segundo fontes que participam do acordo selado na noite de sexta-feira, entre Oi, TCU e Anatel, que prevê a migração da concessão de telefonia pelo valor de R$ 5,9 bilhões, deve demorar pelo menos dois meses até tudo ser concluído, e até lá, o processo de intervenção continua.
Programa desta semana destaca as tratativas da Oi no TCU, com credores e com interessados na ClientCo; saiba mais também sobre a proposta da Anatel para regular big techs e os avanços dos ISPs em 5G e fibra
Negociações entre Anatel e Oi perante o TCU focam a migração do STFC para regime privado, enquanto arbitragem sobre sustentabilidade e equilíbrio econômico-financeiro da concessão deverá ser retomada.
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